Não me culpe se meu corpo tem vontade própria,
se meu desejo desconhece o “dever ser” ou “deveria ser”!
O desejo não tem regras.
O corpo não tem regras.
O amor não tem regras.
A vida não tem regras.
O que eu tiro disso tudo?
Que não há nada mais urgente que viver!
E, sinceramente, eu tenho pressa!
6 comentários:
Adorei.
Eu também tenho pressa.
Bejos!
Por entre palavras soltas, encontro-me e deixo-me perder novamente, seja pelo gesto ou simplesmente pela doçura da leveza do aparo que desliza suavemente pelas linhas impressas na folha de papel outrora imaculado e agora marcado pelo cunho da minha caligrafia.Flutuo e sou simplesmente eu.
Toco-te e sinto-te a percorreres o meu corpo falando uma linguagem só nossa.
Mergulho em ti e paro o tempo.
Encontro o meu porto de abrigo, o meu refúgio, o meu lar.
Sou feliz.Só. Assim me sinto no nada em que me encontro.
Respiro. O oxigénio alimenta e liberta a minha raiva, a minha dor.
Só. Um vazio enorme que me engole, consome, devora.
Escrevo. Solto todas as amarras que me prendem e estrangulam.
Só. Não o estou mas sinto-me, perdida no eu infinito que despertou e, inclemente, reclamou como sua a realidade em que me insiro.
Choro. Lavo a mágoa que me marca e fecho a ferida aberta no recanto escondido do meu coração.
Só. Vivo.
Não vive só quem tem as palavras por companhia, Luana! E, por falar em palavras, obrigada por deixá-las aqui, soltas, perdidas, encontradas, encantadas...
Volte sempre!
Querida Pamela! Suas visitas são preciosidades!!!
Beijossss
Adorei o texto, acho que todas nós temos pressa, fome de vida!!!
Felicidade urgente sempre!
Beijão
Que lindo Eliane...
Gosto da pressa pela vida, das urgências dos desejos.
Até mais,
Wagner
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